Nos últimos meses, diversos países da Europa como Alemanha, Rússia, Holanda, Dinamarca, Suíça e Bélgica vêm registrando um aumento significativo nas internações e casos de COVID-19, classificando o continente como o novo epicentro da pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Estes aumentos tem ligação com diversos fatores, como o surgimento de novas variantes do vírus (como a Delta e o Ômicron), a má distribuição de vacinas e a resistência da população em se vacinar, como também a liberação prematura das restrições e medidas de segurança, especialmente o abandono do uso de máscaras.
E com a chegada desta nova onda, surgiu uma dúvida entre nós brasileiros:
“Será que esta nova onda de contágio nos afetará?”
Em entrevista ao BBC, o médico sanitarista e Jurandi Frutuoso, secretário executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), analisa:
“A situação da pandemia de covid-19 na Europa, o surgimento de novas variantes (como a Ômicron), a quantidade de cidadãos vulneráveis e a baixa taxa de vacinação na América do Sul devem servir de alerta para o Brasil durante os próximos meses.”
Esta afirmação vem de encontro com o que está sendo pautado nas políticas de sanitarismo e saúde aqui no Brasil, onde diversos estados estão flexibilizando as normas ou até mesmo liberando a população de segui-las, como foi o caso do estado de São Paulo que, até ontem, pretendia flexibilizar a regra de uso de máscara até dia 11 de dezembro.
No entanto, com o surgimento da nova variante Ômicron, a insegurança e o medo da onda de contágio chegar ao Brasil fizeram com que governadores repensassem suas políticas de estado e trouxessem novamente em pauta o assunto das restrições e formas de evitar aglomerações nas festividades de fim de ano que já estão próximas, principalmente Ano Novo e Carnaval.
O principal medo é que estas festividades estimulem o trânsito de turistas e causem aglomerações, que são os principais focos de transmissão do coronavírus.
Como ficam as festividades?
É preciso considerar os eventos e as datas comemorativas que ocorrem entre o final e o início do ano, como Natal, Ano Novo e Carnaval.
Esses momentos são marcados por festas e encontros entre familiares e amigos, onde há maior risco de transmissão do coronavírus.
Os especialistas entendem que essas ocasiões representam uma ameaça, mas é difícil pedir que as pessoas continuem em completo isolamento após tantos meses de restrições.
No entanto, é possível pensar em adaptações e cuidados para se prevenir.
Como celebrar as festividades e mesmo assim se manter seguro?
É claro que quando falamos de se proteger contra o vírus trazemos novamente aquelas recomendações de uso de máscara e a realização de encontros em locais abertos ou com uma boa circulação do ar.
Porém temos que entender também as dimensões das festividades, pois uma coisa é você se reunir com a família em casa, outra é você celebrar o fim de ano junto com dezenas de milhares de pessoas.
O risco de contágio pode até ser menor, mas isso não quer dizer que ele seja nulo.
Portanto, até mesmo dentro de casa, uma das principais medidas a serem tomadas é a de preservar a qualidade do ar, afinal é por meio dele que o vírus é transmitido para todo o ambiente.
Então, evite o uso de ar condicionado, deixe sempre sua casa mais arejada e, de preferência, tenha um purificador de ar que te ajude a garantir que o ar do seu ambiente esteja sempre renovado.
E quando o assunto é renovação do ar, o AirSafe é o seu aliado.
Com seu sistema de purificação exclusivo, o AirSafe elimina 99,9999% dos vírus, fungos e bactérias, promovendo um ar totalmente renovado e livre de contaminações, para que você e sua família possam celebrar o seu fim de ano com muito mais segurança.
Para saber mais, acesse nosso site
💻 www.airsafelutech.com.br
☎ Telefone fixo: (17) 3209-2100
📲 WhatsApp: (17) 99639-4102
Gabriel Assis – Redator
30/11/2021